terça-feira, 8 de maio de 2018

Problemas de desatenção, esquecimento, até mesmo o Alzheimer não é um mal neurológico ou psiquiátrico, mas o efeito da pobreza da energia do rim, por alimentação inapropriada. Dr. Claudio Rhein



Enquanto a CAUSA não for referência na elaboração de um tratamento, não estaremos diante de uma terapêutica séria.




Por Dr. Claudio Rhein
08.maio.2018

Os conceitos sobre saúde/doença aqui emitidos, contrariam a visão oficial da medicina ocidental, pois a Medicina Tradicional Chinesa fundamenta-se num outro modelo médico, que respalda sua terapêutica na CAUSA da doença, não necessitando, diante disso, lançar mão da química, que é o pressuposto do modelo médico convencional. Portanto, a abordagem de hoje, sobre o bom funcionamento do cérebro, vai nas causas dos eventuais desequilíbrios.
O cérebro está vinculado ao rim. Quando este for afetado, aquele também o será, causando perturbações as mais diversas. E, mais tarde, o Alzheimer.
Alzheimer não é um mal neurológico ou psiquiátrico, mas o efeito da pobreza da energia do rim, por alimentação inapropriada.
Por que, sabendo disso, não tomar as devidas providências, enquanto é tempo? Sofrimento nunca é bom, podendo ser evitado, por que não? Para que não sofra depois os impactos desagradáveis dos tantos descuidos ao longo da jornada ?
É, portanto, necessário reforçar a energia do rim, para que o indivíduo, seja a idade que tiver, possa continuar levando uma vida tranquila, sem embaraços, tantas dificuldades, atrapalhos, e tanta medicalização. E como se reforça o rim? Tratando da alimentação que o Fígado processa (veremos adiante).
Por isso ... olhar a paisagem por outras aberturas, pode ser perturbador, causar estranheza, até indignação. Afinal, contraria nossos conceitos, crenças e "verdades" mais consolidadas, dos quais não abrimos, ou não queremos abrir mão. Adaptar-se ao que não conhecemos - o diferente, estranho e inexplorado - é uma empreitada, sem dúvida, difícil de ser realizada. Mas possível.



O que é mais razoável ?
O prazer de uma vida longa, vivendo em paz, saudável, sentindo-se bem, ou os pequenos prazeres de todos os dias, os quais muitos se negam abandonar, apesar das tantas consequências ruins: vivendo menos,  curtindo muito atrapalho e tratamentos a deixar qualquer cidadão meio tonto ?
Tudo tem sempre um preço. E há um preço a ser pago para viver de forma saudável, sem encrenca e desgosto, assim como, lá adiante, conviver com uma velhice perfeita.
Sacrifícios? Como não? Afinal, não há muque que se desenvolva sem submeter-se à canseira dos halteres.
Enquanto a CAUSA não for referência na elaboração de um tratamento, não estaremos diante de uma terapêutica séria.
Tratar sintomas não é tratar a doença. Pois o digno de ser curado é o que antecede os sintomas, ou seja, o verdadeiro motivo da doença.
E isso, feliz ou infelizmente, não se resolve com a coisa química, pois, se fosse possível, não haveria esse festival de farmácias.
Não adianta muita ciência sem praticidade, sem compreender os processos, sem saber o que fazer.
A ciência da verdade ensina o povo a ser saudável, dando-lhe as devidas condições para cuidar-se, ser responsável pelo seu bem estar, e não ficar simplesmente impassível, esperando que algum profissional faça por ele. Aquilo que é da sua total e absoluta responsabilidade.
Mas, não faz porque não sabe, aprendeu apenas a esperar, e esperar de forma resignada - comportando-se como verdadeiro paciente - sem questionar, sem inquirir, alem de não esperar pressupostos que expliquem tanto sofrimento.
Não é possível que uma doença se acomode num organismo saudável, com imunidade adequada, sangue alcalino, e que se movimenta.
E esses atributos têm relação explícita com nutrição pertinente. Afinal, o corpo é perfeito, necessitando de tão pouco para manifestar essa perfeição.
A esmagadora maioria parece precisar de grandes abusos, praticados por longo tempo, para que o corpo entre em colapso, evidenciando dificuldades.
Por isso, é mais fácil investir em saúde que amargar um estado de provações.

"A quantidade de energia que podemos extrair do alimento determina toda a biologia da pessoa. É provável que a APARÊNCIA de um organismo e a forma como ele se COMPORTA, tenham a ver com o modo como obtém seu alimento". ( Dra R. Carmody, Universidade de Harvard)
Portanto, não há equivoco ao afirmar que não há como sermos diferentes da forma como nos alimentamos.

O FÍGADO é o nosso órgão mais importante, pois ele é quem determina a maneira como os demais órgãos vão se comportar. Rins sobrecarregados de resíduos que o fígado não conseguiu processar convenientemente, acabam gerando, como vimos, problemas no cérebro  - pois saúde e doença tem a ver com ele, o fígado.

Eis os cuidados dos quais necessita :

- Consumir mais alimentos de origem vegetal, evitando comida embalada em caixas e mantidas "frescas" por conservantes químicos com perfis questionáveis de segurança, em longo prazo.
- Não se empanturrar além da necessidade do corpo (comer só por fome).
- Manter menos seriedade, rir mais, divertir-se mais, movimentar-se de forma moderada, e todo cuidado com a raiva, principalmente a raiva reprimida, (não há fígado que consiga resistir a ela).
- Os sabores ácidos e amargos são os grandes aliados do fígado, sendo os alimentos de cor verde os que tem prioridade,
- Evitar os óleos refinados (saturados), assim como as frituras, açúcar, álcool e café (em excesso). Para substituir o açúcar, use o mínimo de mascavo, use stevia, utilize tâmaras.

Dica para reforçar o rim: Canja de feijão com batata.

 IMPORTANTE

Não basta apenas adotar uma dieta com mais vegetais, com mais verdes amargos e ácidos (como o limão), sendo imprescindível reduzir o consumo de carboidratos(simples), alimentos quimificados, processados, leite industrializado, carne vermelha, massa, pão, queijo, embutidos, refri, sorvete, chips, doceria, e por aí vai.


Veja o paradoxo:
Temos acesso a alimentos frescos, variados e nutritivos, a qualquer estação do ano, mas a maioria da população morre de doenças provocadas pela dieta relacionada a uma alimentação incorreta.
O alimento saudável está disponível, mas o interesse está nos produtos carregados de açúcar, sal, gordura e conservantes, escolhas dietéticas baseadas na conveniência.
Portanto, em ultima análise, cada um de nós é responsável por sua alimentação, tendo a liberdade necessária para assumir o controle daquilo que leva à boca como alimento. Exceto as crianças, que recebem o alimento pelas mãos dos pais. 

Incentivá-las desde cedo a uma alimentação saudável é nosso compromisso! Uma maneira fácil, prática e que dá excelentes resultados é apresentar pratos visualmente atrativos.



Dr. Claudio Rhein é de Caxias do Sul - RS - Médico formado pela UFSM - Universidade Federal de Santa Maria, também formado em Medicina Tradicional Chinesa - Atende crianças e adultos - drclaudiorhein@yahoo.com.br - 


N.B:  
Os escritos aqui publicados, não tem qualquer pretensão de fazer com que as pessoas sigam algum outro modelo médico, ou que abandonem seus tratamentos vitalicios, ou, então, querer catequizar para outras ideologias.
Seguramente, não é disso que se trata. Pois o propósito não é mais que mostrar alternativas, abrir outras janelas através das quais vislumbrar outros cenários, outras perspectivas, outros horizontes, daqueles que muitos já cansaram, decepcionados com a metodologia vigente.
Para quem estiver satisfeito com o atual modelo - com a medicina das pilulas - siga esse roteiro até que lhe seja favoravel, quando não mais, é hora de olhar por outras aberturas. Enquanto há tempo.

Do mesmo autor:






Por Claudio Rhein
http://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2017/06/feliz-ninguem-fica-doente-diz-claudio.html





Nenhum comentário:

Postar um comentário